#03. Melhorando suas orquestrações com 4 dicas
#03. Melhorando suas orquestrações com 4 dicas
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Por Giandro de Oliveira • 24 de Setembro de 2025
Por Giandro de Oliveira • 24 de Setembro de 2025
Por Giandro de Oliveira • 24 de Setembro de 2025
Por Giandro de Oliveira
24 de Setembro de 2025
Por Giandro de Oliveira
24 de Setembro de 2025
Por Giandro de Oliveira
24 de Setembro de 2025
Logo no primeiro ano da Faculdade de Música, quando eu ainda estava aprendendo a tocar violino direito, eu comecei a participar da minha primeira orquestra.
E mesmo tendo experiência grande em outros instrumentos, até mesmo já tocando em bandas, foi um completo caos para mim no começo.
Mas o mais engraçado, é que eu não estava ali porque queria me tornar um grande instrumentista e tocar em concertos um dia, como os meus colegas sonhavam. O que mais me encantava era entender como uma orquestra funcionava como um todo.
Eu observava o que os outros tocavam, tirava cópias das partituras dos instrumentos, analisava os arranjos... ali nascia o Giandro que um dia iria não só ter tocado em orquestras, mas também iria compor para elas.
E hoje, é um prazer enorme estar aqui com vocês, podendo trazer algumas dicas simples para te ajudar a levar tuas orquestrações para um nível mais profissional.
Bora lá!
Logo no primeiro ano da Faculdade de Música, quando eu ainda estava aprendendo a tocar violino direito, eu comecei a participar da minha primeira orquestra.
E mesmo tendo experiência grande em outros instrumentos, até mesmo já tocando em bandas, foi um completo caos para mim no começo.
Mas o mais engraçado, é que eu não estava ali porque queria me tornar um grande instrumentista e tocar em concertos um dia, como os meus colegas sonhavam. O que mais me encantava era entender como uma orquestra funcionava como um todo.
Eu observava o que os outros tocavam, tirava cópias das partituras dos instrumentos, analisava os arranjos... ali nascia o Giandro que um dia iria não só ter tocado em orquestras, mas também iria compor para elas.
E hoje, é um prazer enorme estar aqui com vocês, podendo trazer algumas dicas simples para te ajudar a levar tuas orquestrações para um nível mais profissional.
Bora lá!
Logo no primeiro ano da Faculdade de Música, quando eu ainda estava aprendendo a tocar violino direito, eu comecei a participar da minha primeira orquestra.
E mesmo tendo experiência grande em outros instrumentos, até mesmo já tocando em bandas, foi um completo caos para mim no começo.
Mas o mais engraçado, é que eu não estava ali porque queria me tornar um grande instrumentista e tocar em concertos um dia, como os meus colegas sonhavam. O que mais me encantava era entender como uma orquestra funcionava como um todo.
Eu observava o que os outros tocavam, tirava cópias das partituras dos instrumentos, analisava os arranjos... ali nascia o Giandro que um dia iria não só ter tocado em orquestras, mas também iria compor para elas.
E hoje, é um prazer enorme estar aqui com vocês, podendo trazer algumas dicas simples para te ajudar a levar tuas orquestrações para um nível mais profissional.
Bora lá!
01. Faça o estranho se sentir em casa
01. Faça o estranho se sentir em casa
01. Faça o estranho se sentir em casa
Chegar à frente de uma orquestra, seja real ou virtual, pode ser algo bastante assustador, especialmente para aqueles que estão começando. A ideia de compor para tantos instrumentos, muitos dos quais você pode não saber tocar ou talvez nunca tenha visto antes, pode ser intimidador.
Uma das primeiras coisas que saquei participando de orquestras reais, é que uma orquestra é como uma banda, só que em dimensões maiores.
Eu percebi que as percussões não são tão diferentes de uma bateria, só que com as peças separadas e mais opções.
Alguns instrumentos farão a melodia principal, como um(a) cantor(a) faria. Poderão ainda ter melodias complementares, tipo os backing vocals.
E com certeza terão instrumentos que farão acordes, arpejos, baixo... assim como instrumentos de uma banda, mudando apenas a forma de fazer.
Se você está começando, compare a orquestra com algo que você já domina. Assim, o que é novo e estranho vai soar mais familiar para você.
Chegar à frente de uma orquestra, seja real ou virtual, pode ser algo bastante assustador, especialmente para aqueles que estão começando. A ideia de compor para tantos instrumentos, muitos dos quais você pode não saber tocar ou talvez nunca tenha visto antes, pode ser intimidador.
Uma das primeiras coisas que saquei participando de orquestras reais, é que uma orquestra é como uma banda, só que em dimensões maiores.
Eu percebi que as percussões não são tão diferentes de uma bateria, só que com as peças separadas e mais opções.
Alguns instrumentos farão a melodia principal, como um(a) cantor(a) faria. Poderão ainda ter melodias complementares, tipo os backing vocals.
E com certeza terão instrumentos que farão acordes, arpejos, baixo... assim como instrumentos de uma banda, mudando apenas a forma de fazer.
Se você está começando, compare a orquestra com algo que você já domina. Assim, o que é novo e estranho vai soar mais familiar para você.
Chegar à frente de uma orquestra, seja real ou virtual, pode ser algo bastante assustador, especialmente para aqueles que estão começando. A ideia de compor para tantos instrumentos, muitos dos quais você pode não saber tocar ou talvez nunca tenha visto antes, pode ser intimidador.
Uma das primeiras coisas que saquei participando de orquestras reais, é que uma orquestra é como uma banda, só que em dimensões maiores.
Eu percebi que as percussões não são tão diferentes de uma bateria, só que com as peças separadas e mais opções.
Alguns instrumentos farão a melodia principal, como um(a) cantor(a) faria. Poderão ainda ter melodias complementares, tipo os backing vocals.
E com certeza terão instrumentos que farão acordes, arpejos, baixo... assim como instrumentos de uma banda, mudando apenas a forma de fazer.
Se você está começando, compare a orquestra com algo que você já domina. Assim, o que é novo e estranho vai soar mais familiar para você.
02. Leve sua melodia para passear
02. Leve sua melodia para passear
02. Leve sua melodia para passear
Em músicas orquestrais, é mais comum que a melodia principal não seja tocada por um mesmo instrumento durante a música toda. A melodia costuma passear bem mais.
Aqui você não está preso a um único cantor, como em uma banda. Além disso, também não tem letra para ajudar a prender a atenção de quem ouve. Você precisa gerar mais novidades durante a música.
E uma forma simples de fazer isso é mudando os sons que a pessoa ouve.
Trazendo para a prática, experimente começar, por exemplo, com uma trompa tocando a melodia principal. Depois, na hora de repetir ou criar uma parte nova, como seria se a melodia mudasse para os Violinos? Ou se fosse para o Piano, Flautas, Xilofone...?
Mudando o instrumento em destaque, você traz uma novidade para a música, mesmo que a melodia tocada seja exatamente a mesma.
Em músicas orquestrais, é mais comum que a melodia principal não seja tocada por um mesmo instrumento durante a música toda. A melodia costuma passear bem mais.
Aqui você não está preso a um único cantor, como em uma banda. Além disso, também não tem letra para ajudar a prender a atenção de quem ouve. Você precisa gerar mais novidades durante a música.
E uma forma simples de fazer isso é mudando os sons que a pessoa ouve.
Trazendo para a prática, experimente começar, por exemplo, com uma trompa tocando a melodia principal. Depois, na hora de repetir ou criar uma parte nova, como seria se a melodia mudasse para os Violinos? Ou se fosse para o Piano, Flautas, Xilofone...?
Mudando o instrumento em destaque, você traz uma novidade para a música, mesmo que a melodia tocada seja exatamente a mesma.
Em músicas orquestrais, é mais comum que a melodia principal não seja tocada por um mesmo instrumento durante a música toda. A melodia costuma passear bem mais.
Aqui você não está preso a um único cantor, como em uma banda. Além disso, também não tem letra para ajudar a prender a atenção de quem ouve. Você precisa gerar mais novidades durante a música.
E uma forma simples de fazer isso é mudando os sons que a pessoa ouve.
Trazendo para a prática, experimente começar, por exemplo, com uma trompa tocando a melodia principal. Depois, na hora de repetir ou criar uma parte nova, como seria se a melodia mudasse para os Violinos? Ou se fosse para o Piano, Flautas, Xilofone...?
Mudando o instrumento em destaque, você traz uma novidade para a música, mesmo que a melodia tocada seja exatamente a mesma.
03. Combine como um cozinheiro
03. Combine como um cozinheiro
03. Combine como um cozinheiro
No filme Ratatouille, há uma cena que sempre me chama muito a atenção: quando o ratinho cozinheiro come um queijo junto com um morango, combinando os sabores dos dois, e rola toda aquela explosão de sensações no seu paladar.
No filme Ratatouille, há uma cena que sempre me chama muito a atenção: quando o ratinho cozinheiro come um queijo junto com um morango, combinando os sabores dos dois, e rola toda aquela explosão de sensações no seu paladar.
No filme Ratatouille, há uma cena que sempre me chama muito a atenção: quando o ratinho cozinheiro come um queijo junto com um morango, combinando os sabores dos dois, e rola toda aquela explosão de sensações no seu paladar.
Quando vi a primeira vez essa cena, lembro que pensei: “É exatamente isso que acontece na música quando misturamos instrumentos diferentes”. Não é mais nem um, nem outro, é algo novo.
Muitas vezes na orquestra, a variedade de instrumentos que usamos não é para criar muitas melodias diferentes ao mesmo tempo, mas sim para duplicar coisas, combinando timbres e oitavas, como um cozinheiro que mistura sabores.
Você já experimentou combinar Violoncelos com Fagote? Violinos com Flauta? Piano com Glockenspiel?
Com essa mistura de instrumentos você ganha sonoridades mais ricas nas suas músicas.
Quando vi a primeira vez essa cena, lembro que pensei: “É exatamente isso que acontece na música quando misturamos instrumentos diferentes”. Não é mais nem um, nem outro, é algo novo.
Muitas vezes na orquestra, a variedade de instrumentos que usamos não é para criar muitas melodias diferentes ao mesmo tempo, mas sim para duplicar coisas, combinando timbres e oitavas, como um cozinheiro que mistura sabores.
Você já experimentou combinar Violoncelos com Fagote? Violinos com Flauta? Piano com Glockenspiel?
Com essa mistura de instrumentos você ganha sonoridades mais ricas nas suas músicas.
Quando vi a primeira vez essa cena, lembro que pensei: “É exatamente isso que acontece na música quando misturamos instrumentos diferentes”. Não é mais nem um, nem outro, é algo novo.
Muitas vezes na orquestra, a variedade de instrumentos que usamos não é para criar muitas melodias diferentes ao mesmo tempo, mas sim para duplicar coisas, combinando timbres e oitavas, como um cozinheiro que mistura sabores.
Você já experimentou combinar Violoncelos com Fagote? Violinos com Flauta? Piano com Glockenspiel?
Com essa mistura de instrumentos você ganha sonoridades mais ricas nas suas músicas.
04. Afinal, é sobre contar histórias
04. Afinal, é sobre contar histórias
04. Afinal, é sobre contar histórias
Nada mais chato do que assistir a um filme ou série com uma história monótona, não acha? Quando tudo é meio “sem sal”, sem altos e baixos, previsível demais.
Na música não é diferente. Em uma orquestra, você tem várias possibilidades para acrescentar e tirar instrumentos durante a música.
Além de mudar o instrumento principal ou combinar instrumentos diferentes, como já vimos, você pode ainda brincar com a entrada e saída deles, criando partes mais preenchidas, mais cheias, e outras mais magras, mudando a quantidade de energia na música.
Isso criará a sensação que seu arranjo tem altos e baixos, como uma boa história que nos prende a atenção.
Crie espaços propositais para o ouvinte “descansar”. Assim, quando vier uma parte mais forte e carregada, ela acabará ganhando mais impacto do que se estivesse sempre com a energia lá no alto.
Repare como o pessoal da música eletrônica faz muito bem isso.
Nada mais chato do que assistir a um filme ou série com uma história monótona, não acha? Quando tudo é meio “sem sal”, sem altos e baixos, previsível demais.
Na música não é diferente. Em uma orquestra, você tem várias possibilidades para acrescentar e tirar instrumentos durante a música.
Além de mudar o instrumento principal ou combinar instrumentos diferentes, como já vimos, você pode ainda brincar com a entrada e saída deles, criando partes mais preenchidas, mais cheias, e outras mais magras, mudando a quantidade de energia na música.
Isso criará a sensação que seu arranjo tem altos e baixos, como uma boa história que nos prende a atenção.
Crie espaços propositais para o ouvinte “descansar”. Assim, quando vier uma parte mais forte e carregada, ela acabará ganhando mais impacto do que se estivesse sempre com a energia lá no alto.
Repare como o pessoal da música eletrônica faz muito bem isso.
Nada mais chato do que assistir a um filme ou série com uma história monótona, não acha? Quando tudo é meio “sem sal”, sem altos e baixos, previsível demais.
Na música não é diferente. Em uma orquestra, você tem várias possibilidades para acrescentar e tirar instrumentos durante a música.
Além de mudar o instrumento principal ou combinar instrumentos diferentes, como já vimos, você pode ainda brincar com a entrada e saída deles, criando partes mais preenchidas, mais cheias, e outras mais magras, mudando a quantidade de energia na música.
Isso criará a sensação que seu arranjo tem altos e baixos, como uma boa história que nos prende a atenção.
Crie espaços propositais para o ouvinte “descansar”. Assim, quando vier uma parte mais forte e carregada, ela acabará ganhando mais impacto do que se estivesse sempre com a energia lá no alto.
Repare como o pessoal da música eletrônica faz muito bem isso.
Conclusão
Conclusão
Conclusão
Hoje, eu trouxe aqui conceitos para você entender sobre orquestra, só com palavras escritas. Sem sons, sem músicas, sem exemplos para você ouvir.
Porém, agora é hora de colocar em prática, brincar com os instrumentos, ouvir os sons que isso gera.
“Ah Giandro, mas eu não tenho uma orquestra para poder experimentar isso”...
E é aí que eu quero te trazer uma ótima notícia:
Por esse mesmo computador ou celular que você está lendo aqui agora, você pode conseguir sons orquestrais incríveis e gratuitos para usar nas tuas músicas, sem precisar tocar instrumentos ou ter uma orquestra real.
Olha só essa música que eu fiz usando apenas o meu computador, sem tocar nenhum instrumento nessa produção:
Hoje, eu trouxe aqui conceitos para você entender sobre orquestra, só com palavras escritas. Sem sons, sem músicas, sem exemplos para você ouvir.
Porém, agora é hora de colocar em prática, brincar com os instrumentos, ouvir os sons que isso gera.
“Ah Giandro, mas eu não tenho uma orquestra para poder experimentar isso”...
E é aí que eu quero te trazer uma ótima notícia:
Por esse mesmo computador ou celular que você está lendo aqui agora, você pode conseguir sons orquestrais incríveis e gratuitos para usar nas tuas músicas, sem precisar tocar instrumentos ou ter uma orquestra real.
Olha só essa música que eu fiz usando apenas o meu computador, sem tocar nenhum instrumento nessa produção:
Hoje, eu trouxe aqui conceitos para você entender sobre orquestra, só com palavras escritas. Sem sons, sem músicas, sem exemplos para você ouvir.
Porém, agora é hora de colocar em prática, brincar com os instrumentos, ouvir os sons que isso gera.
“Ah Giandro, mas eu não tenho uma orquestra para poder experimentar isso”...
E é aí que eu quero te trazer uma ótima notícia:
Por esse mesmo computador ou celular que você está lendo aqui agora, você pode conseguir sons orquestrais incríveis e gratuitos para usar nas tuas músicas, sem precisar tocar instrumentos ou ter uma orquestra real.
Olha só essa música que eu fiz usando apenas o meu computador, sem tocar nenhum instrumento nessa produção:
E foi justamente para te ensinar não só como orquestrar, mas também como ter esses sons, que eu (Giandro) e o Hugo Yasha criamos um curso de ORQUESTRAÇÃO, com um preço super acessível para ti aprender definitivamente como usar orquestra nas tuas músicas, apenas com um computador.
Clique em saiba mais e conheça nosso novo curso de Orquestração!
Muito obrigado pela sua atenção e até a próxima!
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Muito obrigado pela sua atenção e até a próxima!
Escrito por
Giandro de Oliveira
Escrito por
Giandro de Oliveira
Escrito por
Giandro de Oliveira
Compositor e professor de trilha sonora, há mais de 10 anos na música, já trabalhou com jogos premiados e séries internacionais.
Compositor e professor de trilha sonora, há mais de 10 anos na música, já trabalhou com jogos premiados e séries internacionais.
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© Todos os direitos reservados
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